Minha família é totalmente
brasileira, meu pai de 43 anos é de Minas Gerais e minha mãe de 37 anos também
é de Minas Gerais. Eles se conheceram ainda adolescentes por volta dos 14,15
anos. Tiveram um filho, ele se chamava Lucas, mas ele acabou morrendo com 7
meses de vida com um problema no coração,depois dele veio as minhas irmãs: Lethicia,16
anos;Eu,13 anos; e a Lívia,10 anos.
Meus avos também são de Minas
Gerais, os paternos e maternos. Meus avos paternos eu não consegui conhecê-los,
minha avó morreu em 1977 com 32 anos e meu avô morreu em 2011 com 81 anos, ele
andou de cadeira de rodas por muitos anos de sua vida. Meus avos paternos ainda
estão vivos e moram em
São Paulo-SP , minha avó tem 57 anos e meu avô tem 73 anos, os
dois estão aposentados. Minha família me ensinou muitas coisas principalmente
ser humilde e honesto desde pequeno e também que ninguém é maior que ninguém,
só somos diferentes um dos outros.
Leonardo
A família do meu pai tem origem em Almeria-Espanha. Em
1943 minha bisavó deu a luz a meu avô, naquela época a situação na Espanha
estava extremamente difícil, então meus bisavós resolveram vir para o Brasil,
foram trabalhar na cafeicultura e ficaram lá ate seus últimos dias. Em 1953
minha bisavó veio a falecer,um ano depois meu bisavô faleceu.
Órfão, meu avô resolveu retornar a Espanha, em 1964 meu avô e
minha avó se conheceram, e em 1966 se casaram. Em 1967 tiveram seu primeiro
filho(meu pai) e até 1970 tiveram mais 3 filhos,neste mesmo ano eles receberam
uma proposta para trabalhar no Brasil, e já que não tinham nada a perder vieram
trabalhar em terras brasileiras.
A família da minha mãe tem origem em Atenas-Grecia. Meus
avós eram apaixonados desde muito cedo,mas a família da minha avó não aceitava
esse relacionamento por meu avô não ter nascido na Grécia,até que em 1968 eles
resolveram fugir para o Brasil,onde casariam e constituiriam uma família,no
Brasil tiveram 4 filhas.
Meus pais se conheceram em 1989, na faculdade, e em 1997 se
casaram, e em 2000 eu nasci.
Maria Fernanda
Começando por parte materna...
por parte de vó
Meus tataravós, José e Maria nasceram em Botucatu, onde se conheceram e se casaram, e tiveram 8 filhos. Com todos os filhos nascidos foram para Maracai, estado de São Paulo.
Em 1924, ocorreu uma guerra na cidade de São Paulo, conhecida como Revolução Esquecida, e todos da cidade foram para o interior, Maracai. Saíram de Botucatu carregando alimentos como: feijão, arroz, latas de gorduras. Toda a mudança foi carregada por carros de bois
Minha bisavó, Ana nasceu em Botucatu, trabalhou em uma lavoura de café. Já meu bisavó, Francisco nasceu em Chavantes, estado de São Paulo, trabalhava na fazenda, era agricultor.
Ficou viúvo pela primeira esposa, foi para Maracai, onde conheceu Ana(bisavó) começaram a namorar e depois se casaram, foram para São Mateus, tiveram 7 filhas, trabalhavam no sítio, plantando e colhendo alimentos.
Minha avó, Amélia nasceu em Águas do Cancan em 26 de abril, 1930, foi para São Mateus quando tinha 3 anos.Casou-se com 18 anos com José Paulino (avô), tiveram 10 filhos, sendo 2 falecidos, trabalhavam nas plantações do sítio e a criação de gado.
Parte paterna- história da família
Parte materna do meu pai
Meus tataravós nasceram em Barretos, João nasceu em 1874 e faleceu em 1954, casou-se com Lucinda , tiveram os seguintes filhos:
José; Jeronyma; Maria; Rita; Vitalina(bisavó); Ranulfa; Jerônimo; Joaquim; Antonio; João.
Bisavós:
João e Vitalina tiveram os seguintes filhos:
Caubi ;
Terezinha
Gestal
Maria Benvinda
Marina
João
José
Avós:
Rubens, nascidoem São Paulo e Maria
Benvinda, nascida em Barretos, tiveram os seguintes filhos:
Rubens; Ronaldo; Reginaldo, todos nascidosem São Paulo.
por parte de vó
Meus tataravós, José e Maria nasceram em Botucatu, onde se conheceram e se casaram, e tiveram 8 filhos. Com todos os filhos nascidos foram para Maracai, estado de São Paulo.
Em 1924, ocorreu uma guerra na cidade de São Paulo, conhecida como Revolução Esquecida, e todos da cidade foram para o interior, Maracai. Saíram de Botucatu carregando alimentos como: feijão, arroz, latas de gorduras. Toda a mudança foi carregada por carros de bois
Minha bisavó, Ana nasceu em Botucatu, trabalhou em uma lavoura de café. Já meu bisavó, Francisco nasceu em Chavantes, estado de São Paulo, trabalhava na fazenda, era agricultor.
Ficou viúvo pela primeira esposa, foi para Maracai, onde conheceu Ana(bisavó) começaram a namorar e depois se casaram, foram para São Mateus, tiveram 7 filhas, trabalhavam no sítio, plantando e colhendo alimentos.
Minha avó, Amélia nasceu em Águas do Cancan em 26 de abril, 1930, foi para São Mateus quando tinha 3 anos.Casou-se com 18 anos com José Paulino (avô), tiveram 10 filhos, sendo 2 falecidos, trabalhavam nas plantações do sítio e a criação de gado.
Parte paterna- história da família
Parte materna do meu pai
Meus tataravós nasceram em Barretos, João nasceu em 1874 e faleceu em 1954, casou-se com Lucinda , tiveram os seguintes filhos:
José; Jeronyma; Maria; Rita; Vitalina(bisavó); Ranulfa; Jerônimo; Joaquim; Antonio; João.
Bisavós:
João e Vitalina tiveram os seguintes filhos:
Caubi ;
Terezinha
Gestal
Maria Benvinda
Marina
João
José
Avós:
Rubens, nascido
Rubens; Ronaldo; Reginaldo, todos nascidos
Letícia
Tenho muitos descendentes de
parte de pai eu tenho: Grego, Espanhol, Italiano e Alemão
De parte de Mãe eu tenho: Arménio
Meu bisavó é filho de
Italiano e ele lutou na 2º guerra Mundial
Minha vó é filha de Arménia
Pedro
Minha família
possui duas origens:Portugal e Itália.A família por parte de minha avó é
italiana e por parte de meu avô é portuguesa.Meus bisavôs italianos nasceram em
uma pequena cidade aos arredores de Roma.Mas meus avôs portugueses vieram
da belíssima Ilha da Madeira.Os italianos chegaram ao Brasil junto à grande
leva de imigrantes para trabalhar na produção e colheita do café.Os portugueses
sem nenhum filho até então vieram para "tentar a sorte"no Brasil e se
instalaram no bairro do Brás.Dedicaram-se inicialmente a compra e a venda de
todos os tipos de cereais(milho,feijão,arroz,etc.).No Brasil nasceram seus 3
filhos:Maria,João e Manoel,todos componentes da família Vieira.Com a
constituição da família meu tataravô comprou muitos muitas terras onde hoje
constituem os bairros de Tremembé e Furnas.Os Rossi trabalharam inteiramente no
plantio e na colheita do café até conseguirem comprar algumas terras
,desenvolveram sua própria lavoura e desta forma constituíram toda a sua
família.
Tomás
Antonio
Minha
descendência é portuguesa, tanto por parte de pai, quanto por parte de mãe.
Porém vou contar a história do meu bisavô paterno, que se inicia na cidade de Carapinheira do Campo, em Portugal.
Meu
bisavô, Antônio, nasceu em 10 de março de 1910 em Portugal, onde viveu até seus
12 anos de idade. Em 1922, aproximadamente, ele veio para o Brasil, junto de
sua família, no porão de um navio, em péssimas condições e sem dinheiro nenhum.
Ao desembarcar no porto de Santos, foi viver no interior de São Paulo para
trabalhar em lavouras de café. Durante essa mesma época, acabou tendo que
limpar algumas fossas, pois não foi fácil iniciar uma nova vida em outro país.
Foi
no Brasil que Antônio conheceu Maria Assunção, minha bisavó, que por
coincidência suas famílias já se conheciam de Portugal, pois a família de Maria
também tinha vindo de Pinheira do Campo, porém em 1920.
Durante
a vida de casados, eles compraram uma casa onde é o atual bairro Vila Maria.
Para sustentar a família de seis filhos, minha bisavó trabalhava em casa, dando
aulas de bordado, e meu bisavô como pedreiro, que mais tarde se tornou um
construtor muito importante, pois construíram várias casas no bairro, algumas
existentes até hoje.
Porém
houve um momento difícil na vida do meu bisavô e na de muitos brasileiros, que
foi durante a Revolução Constitucionalista em 1932. Com a revolução, os
serviços como pedreiro caíram muito, o que acabou o levando ao desemprego. Para
poder sustentar a família, ele começou a vender bananas junto com o pai, o que
não ajudou muito, pois durante a revolução a maioria da população não tinha
dinheiro.
Mas
como tudo na vida passa, a revolução acabou e meu bisavô conseguiu voltar com
os negócios de construtor. Ele também foi dono de um restaurante, e acabou se
tornando um grande negociador. Em geral, o que sei sobre Antônio, meu bisavô, é
que ele foi uma pessoa muito batalhadora, positiva e persistente em seus
objetivos e em seus sonhos.
Jaqueline
Tudo começou na
Bahia com meu bisavô João Viera, que viajou para o interior de São Paulo em
busca de uma vida melhor. Chegando lá ele começou a trabalhar numa quitanda e
no decorrer de seus tempos de trabalho conheceu uma moça bonita chamada Lázara
Isabel, que já estava viúva, minha bisavó, então a relação dos dois começou a
partir daí. Conforme os tempo eles se juntaram, viajaram para a capital, na
região da Bela Vista e juntos tiveram minha avó, Benedita Oliveira.
Ao longo do tempo minha avó cresceu e ela estudava numa escola de inglês e lá
conheceu meu avô Sérgio. Juntos eles permaneceram até que tiveram 7 filhos,
quatro meninas e três meninos, mas infelizmente os três meninos morreram e
apenas sobraram as meninas e uma delas era minha mãe Célia Santos, que saiu de
casa muito cedo e que começou a trabalhar cedo também.
No salão de cabeleireiro onde trabalhava, minha mãe conheceu meu pai, que
frequentava o salão e desde então namoraram e ficaram juntos 14 anos, e no dia
22 de Fevereiro de 2000 eu nasci.
Jorge
Meus avós Maternos chmavam-se Pedro e Elza
Meus avós Paternos Chamavam-se Malco e Elide
Minha avó materna teve 6 filhos (Cristina,Benedito,Leila,Márcia,Cláudia,Alessandra). E meus avós paternos tiver 3 filhos (Marco,Márcio,Márcia).
Meus pais (Marco e Leila) conheceram-se em um baile de escola da minha mãe, cujo meu pai foi convidado por causa de meu tio Márcio que estudava com minha mãe. Meu pai nunca tinha ido a nenhum baile.
Eles conheceram-se mas no começo n "rolou" nada mas conforme seus encontros foram aumentando e depois começaram a namorar.
Namoraram anos até que meu irmão nasceu e eles se casaram
E tiveram 3 filhos (Raphael,Camila e EU)
Matheus
T
Por termos perdido a maioria de nossos familiares antes mesmo de conhecê-los, tive dificuldades em saber sobre história e a origem de minha família.
O pouco que sabemos talvez não seja suficiente,mas lá vai...
Meu bisavô João Paulo, era português e possuía um comércio relacionado a vinho e uísque. Ele havia de viajar para o Brasil para resolver problemas de importação das bebidas, quando conheceu minha bisavó. Logo se casaram. Meu bisavô continuou importando suas bebidas, e, constituiu sua família aqui
Gabriela G
Há mais ou menos 60 anos atrás , meu avô
espanhol,veio ao Brasil para tentar uma vida melhor.Muito antes disso , os pais
espanhóis de minha avó também vieram ao Brasil ,meu bisavô após servir
a 2ª Guerra Mundial e minha bisavó , tiveram uma família aqui,com 4 filhos
.
Um desses filhos , é a Júlia ,a minha avó,que mais tarde conhecera José (meu avô). Com o tempo acabaram se gostando e tiveram dois filhos: Mônica (Minha mãe) e Cláudio (Meu Padrinho).
Mônica quando tivera seus 30 anos, conheceu e Casou-se com Melck (meu pai), esntão se amaram e tiveram meu único filho,Eu (Kauê).
Um desses filhos , é a Júlia ,a minha avó,que mais tarde conhecera José (meu avô). Com o tempo acabaram se gostando e tiveram dois filhos: Mônica (Minha mãe) e Cláudio (Meu Padrinho).
Mônica quando tivera seus 30 anos, conheceu e Casou-se com Melck (meu pai), esntão se amaram e tiveram meu único filho,Eu (Kauê).
Kaue
A vida dos meus
avos paternos é historia muito bonita,pois tudo começa quando meu avo
deixa seus pais e seus 9 irmãos,sendo 4 freiras,la viviam em uma casa no
campo em Arouca onde cuidava do gado com seus irmãos, irmãs ajudavam na casa e
na colheita da uva onde todos ajudavam na fabricação do vinho verde.
Meus avos são primos e começarão a namorar. As irmãs decidiram ir para o
convento e ele decidiu vim para o Brasil em 1954, tentar emprego melhor sem
estudos,sabendo apenas ler e escrever consegui um trabalho em uma padaria ,onde
,trabalhava e morava,4anos trabalhando nessa padaria conseguiu comprar um
apartamento,decidiu voltar para Portugal se casou com minha avo. Em 1960
voltaram para o Brasil e começaram a constituir uma família de pois de 2 anos
virou sócio da padaria ,veio o primeiro filho em 1961 ,o segundo em 1963,o terceiro
em 1967 eo quanto filho ,meu pai , em 1969. já minha família materna meus avos são
Brasileiros também de família portuguesa. Meu avo fez curso de torneiro mecânico
no Senai e foi selecionado por uma empresa para trabalhar, começando como tormeiro
mecânico aos16 anos ,e apos o cursa técnico
de projetista ,e subindo de cargo para gerente de projeto de empresa,depois de
alguns anos começou a cursar engenharia mecânica se formol foi promovido a
gerente do setor de Engenharia na mesma empresa, onde trabalhou por 47
anos se aposentou, e continuou trabalhando por mais 5 anos. Em1995 meus pais se conhecerão através de uma
amiga e em 1996 casaram e tiveram 4 filhos
Giovanna Q
Meus avós
paternos ao se casarem saíram da cidade de doutrina (região de Bauru) em
direção a cidade de São Paulo.
Minha avó Maria Veríssimo , filha do fazendeiro português Satiro e da descendente indigena Benetita , já o meu avô Paulo , filho de ( não me lembro do nome) de descendência alemã e (desculpa não me lembro do nome) de origem afro descendente.
Ao chegarem São Paulo vindos de
trem,foram acolhidos na estação da luz por uma família residente na zona norte
, onde firmaram residência e começou -se a formação da família com o nascimento
dos filhos.
Assim começa a minha família por parte de pai.
Naquela época ainda existia uma linha de trem que alias foi citada numa composição de "Adoniran Barboza" "trem das onze".
Em seguida mudaram-se para o bairro do bom retiro onde minha avó paterna passou a trabalhar como costureira nas inúmeras malharias e fabricas de roupas e meu avô paterno passou a trabalhar na estação da Luz como ferroviário.
Observação: minha avó Maria acabou sendo deserdada pelo pai fazendeiro por casar-se com um homem de origem afro descendente
Minha avó Maria Veríssimo , filha do fazendeiro português Satiro e da descendente indigena Benetita , já o meu avô Paulo , filho de ( não me lembro do nome) de descendência alemã e (desculpa não me lembro do nome) de origem afro descendente.
Ao chegar
Assim começa a minha família por parte de pai.
Naquela época ainda existia uma linha de trem que alias foi citada numa composição de "Adoniran Barboza" "trem das onze".
Em seguida mudaram-se para o bairro do bom retiro onde minha avó paterna passou a trabalhar como costureira nas inúmeras malharias e fabricas de roupas e meu avô paterno passou a trabalhar na estação da Luz como ferroviário.
Observação: minha avó Maria acabou sendo deserdada pelo pai fazendeiro por casar-se com um homem de origem afro descendente
Arthur
Família
da minha avó paterna
Bom,
muito difícil falar dos meus antepassados, pois eu não os conheci. Meu bisavô
materno, sei que ele era italiano, seu nome era Pedro, o nome da minha bisavó
eu não sei. Deles nasceram quatro filhos: José, Francisca (minha avó), Gracinha
e Teresinha. Também não conheço, só sei que o tio do meu pai, José faleceu há
muitos anos e as outras tias moram em Belo Horizonte , porém não temos contato.
Família
do meu avô paterno
Família
Costa
Já
os meus bisavós paternos, seus nomes são: Vitalina e Geraldo. Ela era índia e foi
laçada pelo meu bisavô, casaram-se e tiveram os seguintes filhos: Aparecida,
Firmina, Geraldino (meu avô) e Pedro
Américo. Todos moram no Norte de Minas Gerais, em uma cidade chamada Capitão
Andrade.
Nessa
mesma cidade, os meus avós se conheceram, casaram e foram morar em uma fazenda,
pois eram vaqueiros. Tiveram sete filhos: José Arimatea, Maria Aparecida, Pedro
Carlos, Dirlei, Sidinei (meu pai), Claudinei e Wagner. O meu tio Dirlei faleceu
quando ele tinha 5 anos e se não me engano foi de meningite. Tenho o maior
orgulho da família Costa, pois venceram vários obstáculos em seu caminho.
Quando meu pai tinha 7 meses, os meus avós vieram morar em São Paulo , vieram com a
cara e a coragem. Não tinham onde morar, meu avô, como sempre muito esforçado,
foram morar na favela, onde surgiu uma oportunidade para ele fazer um curso de
eletricista. O meu tio Zé, também muito esforçado e querendo sempre o melhor
para toda a família, pegava papelão na rua e com o dinheiro ajudava em casa e
reservava um pouquinho para comprar cadernos para estudar escondido, pois meu
avô não deixava ninguém estudar. Achava que era perda de tempo.
Com
o passar do tempo, meu avô abriu uma empresa de eletricidade, meu tio Zé foi
servir o exército e lá muitos Oficiais viram a dedicação dele, acabaram
adotando o meu tio, pois onde eles moravam era muito perigoso e meu tio, não
podia ficar andando fardado pelas ruas.
Meus
avós conseguiram juntar dinheiro e comprar uma casa, mais ainda o lugar,
continuava perigoso. Meu tio Zé, foi subindo de cargo e com isso conseguiu
fazer com que todos os seus irmãos estudassem também. Ele percebeu que não iria
conseguir subir mais no exército, então decidiu prestar o concurso da academia
do Barro Branco para ser um Oficial da Policia Militar. Com isso, todos os seus
irmãos seguiram seus passos, inclusive meu pai. Hoje meu tio, é Juíz da Vara da
Infância e Juventude, meu pai é Oficial da Policia Militar, assim como os meus
tios.
Família
dos meus avôs maternos
Os
meus bisavôs também não conheci. Sei que o nome da minha bisavô é Auta e do meu
bisavô é Francisco. Moravam em Salvador – Bahia, quando a minha bisavó separou
do meu bisavô e veio para São Paulo com seus nove filhos: Tina, Nené, Dalci,
Dinalva (minha avó), Beatriz, Raquel, Nilva, Salvador e Manoel.
Minha
avó e meu avô (Oriovaldo) casaram-se e tiveram três filhos: André, Fabiana e
Fábio. A família Ribeiro é muito alegre, quando junta todos é pura alegria,
porém em 2011, uma tragédia marcou a vida de todos nós. A morte do meu tio
André. Ele era totalmente brincalhão e amigo. Tenho muita saudade dele.
Meus
pais se conheceram em 1991 no clube dos oficiais e casaram-se em 1998. Depois de um ano minha
mãe ficou grávida e desde então, Deus realizou meu sonho de ter uma família
grande, pois somos em cinco pessoas. Meu pai Sidinei, minha mãe Fabiana e meus
irmãos Bruna e Vitor. Sou muito feliz com eles.
Mateus
R
Meus avos por parte de pai são de
origem Portuguesa, meu avo era da cidade de Oura-Portugal e a minha avo também,
e se conheceram lá. Meu avo era de uma família muito pobre,sempre viveu em
Aldeias,um dia teve a oportunidade de ir para o exercito, chegando lá quis
aprender a profissão de enfermeiro,ficou um tempo na Índia, porém já conhecia
Odete minha avo, eles namoraram, mas tiveram que terminar pois ele iria para a
Índia.
Depois de um tempo voltou para Portugal,mas a minha avo Odete queria vim para o Brasil para trabalhar aqui, minha tia Ana que já estava no Brasil com seu marido,e falou para a minha avo que ela poderia vir para o Brasil,para trabalhar em uma casa de família.
Minha avo Odete veio para o Brasil,e começou a trabalhar de cozinheira em uma casa de família, meu avo Armando que estava em Portugal veio para o Brasil atrás de minha avo Odete,e se casaram aqui,depois de casados minha avo ainda estava trabalhando de cozinheira e meu avô, começou a trabalhar em um hotel.
Depois a minha avó começou a trabalhar no mesmo hotel que meu avo Armando,Odete lavava as roupas do hotel, e cozinhava.
Tiveram o seu primeiro filho Eduardo em 1964,depois disso meu avo Armando juntou um dinheiro e conseguiu comprar seu próprio negocio,o bar se chamava"verdinho",minha avo que cozinhava para o bar,depois tiveram o segundo filho em 1967 Rui Manuel.
Começaram a melhorar de vida,meu avo acordava 4:30,5:00 da manhã para abrir o "verdinho", melhoraram mais um pouco de vida e Armando comprou uma loja quase em frente ao barzinho.
Conseguiu comprar a sua casa e se carro,e mudaram para um bairro melhor,pois onde morava antes falavam que aquele Português era burro,que veio para o Brasil só para trabalhar.
Bom ele era tão burro que conseguiu conquistar tudo,e não tinha medo do trabalho.
Daniela
Depois de um tempo voltou para Portugal,mas a minha avo Odete queria vim para o Brasil para trabalhar aqui, minha tia Ana que já estava no Brasil com seu marido,e falou para a minha avo que ela poderia vir para o Brasil,para trabalhar em uma casa de família.
Minha avo Odete veio para o Brasil,e começou a trabalhar de cozinheira em uma casa de família, meu avo Armando que estava em Portugal veio para o Brasil atrás de minha avo Odete,e se casaram aqui,depois de casados minha avo ainda estava trabalhando de cozinheira e meu avô, começou a trabalhar em um hotel.
Depois a minha avó começou a trabalhar no mesmo hotel que meu avo Armando,Odete lavava as roupas do hotel, e cozinhava.
Tiveram o seu primeiro filho Eduardo em 1964,depois disso meu avo Armando juntou um dinheiro e conseguiu comprar seu próprio negocio,o bar se chamava"verdinho",minha avo que cozinhava para o bar,depois tiveram o segundo filho em 1967 Rui Manuel.
Começaram a melhorar de vida,meu avo acordava 4:30,5:00 da manhã para abrir o "verdinho", melhoraram mais um pouco de vida e Armando comprou uma loja quase em frente ao barzinho.
Conseguiu comprar a sua casa e se carro,e mudaram para um bairro melhor,pois onde morava antes falavam que aquele Português era burro,que veio para o Brasil só para trabalhar.
Bom ele era tão burro que conseguiu conquistar tudo,e não tinha medo do trabalho.
Daniela
A avó
materna do meu pai chamava -se Altiva Maria Xavier da
Fonseca ,nascida em SP e seu esposo
Antônio descendente de italiano,nascido em SP ,era militar.
Altiva morreu de parada cardíaca com 60 anos e nasceu em 1919.
O casal teve 11,entre eles (ate então com o sobrenome do pai) sua segunda filha que chamava - se Maria de Lourdes.
A avo paterna de meu pa chama se Barbara ,nascida em São Jose do Rio Preto (Olimpia- MG) e seu esposo chamava -se Jose de Paula também nascidoem
São Jose do Rio Preto,trabalhador rural, também era
curandeiro ,descendente indígena de uma tribo chamada Dugre.
O casal teve 11 filhos ,cujo o décimo primeiro chamava -se Aparecido de Paula.
Maria de Lourdes,nascida em Sp em 1946,branca de olhos azuis.
Aparecido de Paula, nascido em São Jose do Rio Preto , mecânico , vendeu derivados de milho (cural,pamonha,suco de milho,etc) em muitos lugares inclusive na Fernão Dias ( vendedor ambulante) sofreu meningite o que causou perdeu total da visão em seu olho direito quando tinha 7 anos .
Mas tarde por ironia do destino os dois se conheceram,e ai mal imaginaram que nascera um grande amor tão forte,duas pessoas de padrões tão diferentes.
Eles se casaram em 1960 quando minha avo tinha 14 anos e meu avo 26 anos , apesar de se casarem escondidos da família ,pois o pai de Maria de Lourdes tinha um pensamento muito preconceitos cujo era comum entre os militares que eram muitos conservadores e rigorosos ,todo preconceito era por Aparecido era negro cego do olho direito.
O casal foi feliz durante todo o casamento que acabou no dia 18.7.12 devido a morte de Aparecido parada respiratória e não digo que o casamento amor teve um fim eles cumprirem seus votos até o fim na saúde ou na doença assim fora muitas vezes pois meu avo tinha um caso grave de asma e entre outras doenças respiratórias e em muitas vezes minha vo doente eles se amaram e se ajudaram, na pobreza ou na riqueza assim fora desde sempre. Maria deixou tudo para casar com Aparecido, venceram todos seus obstáculos , ate que a morte os separou. Não digo que os separaram, pois ainda e sempre ficara uma grande memória de Aparecido. O casal teve nove filhos cujo terceiro chama-se Vladimir que durante a vida conheceu Luzinete. Casaram-se e hoje eles têm 21 anos de casados e 2 filhos Diego a e eu que levo com muito orgulho este nome.
Altiva morreu de parada cardíaca com 60 anos e nasceu em 1919.
O casal teve 11,entre eles (ate então com o sobrenome do pai) sua segunda filha que chamava - se Maria de Lourdes.
A avo paterna de meu pa chama se Barbara ,nascida em São Jose do Rio Preto (Olimpia- MG) e seu esposo chamava -se Jose de Paula também nascido
O casal teve 11 filhos ,cujo o décimo primeiro chamava -se Aparecido de Paula.
Maria de Lourdes,nascida em Sp em 1946,branca de olhos azuis.
Aparecido de Paula, nascido em São Jose do Rio Preto , mecânico , vendeu derivados de milho (cural,pamonha,suco de milho,etc) em muitos lugares inclusive na Fernão Dias ( vendedor ambulante) sofreu meningite o que causou perdeu total da visão em seu olho direito quando tinha 7 anos .
Mas tarde por ironia do destino os dois se conheceram,e ai mal imaginaram que nascera um grande amor tão forte,duas pessoas de padrões tão diferentes.
Eles se casaram em 1960 quando minha avo tinha 14 anos e meu avo 26 anos , apesar de se casarem escondidos da família ,pois o pai de Maria de Lourdes tinha um pensamento muito preconceitos cujo era comum entre os militares que eram muitos conservadores e rigorosos ,todo preconceito era por Aparecido era negro cego do olho direito.
O casal foi feliz durante todo o casamento que acabou no dia 18.7.12 devido a morte de Aparecido parada respiratória e não digo que o casamento amor teve um fim eles cumprirem seus votos até o fim na saúde ou na doença assim fora muitas vezes pois meu avo tinha um caso grave de asma e entre outras doenças respiratórias e em muitas vezes minha vo doente eles se amaram e se ajudaram, na pobreza ou na riqueza assim fora desde sempre. Maria deixou tudo para casar com Aparecido, venceram todos seus obstáculos , ate que a morte os separou. Não digo que os separaram, pois ainda e sempre ficara uma grande memória de Aparecido. O casal teve nove filhos cujo terceiro chama-se Vladimir que durante a vida conheceu Luzinete. Casaram-se e hoje eles têm 21 anos de casados e 2 filhos Diego a e eu que levo com muito orgulho este nome.
Gabriella
Meu nome é Mariana, tenho 13 anos... Bom, tudo começou em 22 de
março de 1936, quando meu avô materno nasceu. Ele se chama Francisco, é o
caçula de 12 irmãos e nasceu em Paraisópolis, Minas Gerais. Meu avô é um grande exemplo pra
mim porque gente que mora no interior e teve 12 irmãos tem muito pra
contar.
Minha vó materna se chama Maria Rita, nasceu em São Paulo e tem três
irmãos. Ela e meu avô têm 12 anos de diferença. Meus avós se conheceram em uma
feira livre e começaram a namorar, se casaram e tiveram o primeiro filho,
Edilson, que com 13 anos entrou na Academia do Barro Branco, para ser um
oficial da Polícia Militar. Depois de um ano, eles tiveram minha tia Rosana,
que fez Edificações na Escola Técnica Federal de São Paulo. Um ano e meio
depois minha mãe nasceu. Meus avós deram o nome de Roseli.
Minha
mães teve um adolescência difícil, meus avós trabalhavam e meus tios estudavam
e minha mãe ficava sozinha e fazia o que queria, no caso "comer" .
Minha mãe foi bem gordinha, mas depois perdeu peso. Minha mãe enquanto fazia
faculdade de Economia, trabalhava em um Pronto Socorro
no bairro do Jaçanã ( que hoje é o Hospital São Luís Gonzaga). Minha mãe
conheceu meu pai lá.
Meu pai se chama Marcelo, nasceu no dia 14/04/1970 e tem uma irmã mais velha
que se chama Rosana, igual a minha outra tia.
Meus avós paternos se chama Armando e Cleide. Meu pai
trabalhava de plantão policial quando conheceu minha mãe. Eles se conheceram e
começaram a namorar e no dia 10/12/1994 eles se casaram e na lua de mel, meu
pai recebeu a notícia que sua avó havia falecido. No dia seguinte minha avó
Cleide, que estava doente veio a falecer. Foi um tempo difícil, mas depois de
um ano meus pais tiveram meu irmão, o Vini.
O meu irmão se chama Vinícius e nasceu no dia 30/01/1996, ele é meio ruivo,
meio loiro, e não tem nada a ver comigo. O Vini até os 4 anos teve asma, mas
eles sabiam quando meu irmão ficava doente, pois meu pai tinha bronquite, que
os sintomas são parecidos. O Vini até hoje fica com o olho todo vermelho quando
o clima está muito seco, mas ele não tem mais crise. No dia 19 de julho de 2000
eu nasci!!!!
No começo meu irmão não gostou porque eu roubei o lugar dele,
mas depois ele se acostumou. Todos que um dia conheceram minha vó Cleide falam
que eu sou igual a ela: aparência, jeito e principalmente o cabelo. Além da
minha vó eu sou muito parecida com minha prima Camila.
A Cá é filha do meu tio Edilson que tem mais dois filhos: Caio e Ana Carolina.
Tenho mais quatro primos, a Rebeca e a Gabriela, que são filhas da minha tia
Rosana, irmã da minha mãe. E o Victor e a Letícia, filhos da minha tia Rosana,
irmã do meu pai...
Tenho muito orgulho da minha família, ela não pode ser perfeita, mas damos
muitas risadas juntos. Não dá pra contar tudo da minha família, senão eu monto
um livro, mas resumidamente é isso.
Mariana